"Nem sei por onde começo
Parece que pelo fim
Pois parar aqui eu vim
E foi por causa do cansaço
Há tanto peso em meu braço
Há tanta pressa no passo
No fim que arruma o começo
E só por isso que eu rezo
Parece que pelo fim
Pois parar aqui eu vim
E foi por causa do cansaço
Há tanto peso em meu braço
Há tanta pressa no passo
No fim que arruma o começo
E só por isso que eu rezo
E peço calma
Calma
E peço calma pra minh‘alma
Peço calma
Calma
E peço calma pra minh‘alma
Peço calma
Nem sei por onde eu tento
A te dizer de mim
Sou vagão fora do trilho
E feito vinho já no fim
Vim te pedir uma trégua
Das lutas e aperreios
Não sei viver sem guarida
Peço os teus divinos freios
A te dizer de mim
Sou vagão fora do trilho
E feito vinho já no fim
Vim te pedir uma trégua
Das lutas e aperreios
Não sei viver sem guarida
Peço os teus divinos freios
E peço calma
Calma
E peço calma pra minh‘alma
Peço calma
Calma
E peço calma pra minh‘alma
Peço calma
Andei, andei, andei em vão
Pois perdi meu coração
Na ilusão de tanta pressa
Eu trago passo pequenos
Confio em tua mão
Pois tu és senhor do tempo
Então me ensina a dizer não
Pois perdi meu coração
Na ilusão de tanta pressa
Eu trago passo pequenos
Confio em tua mão
Pois tu és senhor do tempo
Então me ensina a dizer não
E peço calma
Calma
E peço calma pra minh‘alma
Peço calma"
Calma
E peço calma pra minh‘alma
Peço calma"
(Ziza Fernandes)
Peço calma...
Na verdade, eu pedi foi arrego!
Aqui eu fui contando minha evolução, minha maturidade, meu crescimento espiritual e na vida...
Mas num descuido cá e lá, deixa de rezar um pouquinho num dia, desconecta de Deus no outro, fica autossuficiente na semana seguinte, e BUM! a gente mete os pés pelas mãos.
Mas Ele é misericórdia. E bastou pedir calma, pedir trégua dos aperreios, pedir os divinos freios... que Ele veio em socorro.
Aprendendo a dizer não!
Peço calma... calma...