Quem dera silenciar fosse fácil.
Só quem tenta percebe a fortaleza e graça de Maria por trás de seu silêncio.
Porque é preciso também saber calar: não emitir palavras mas também não transmitir com suas atitudes aquilo que não se fala.
Silenciar é quase um fingir; é mascarar aquilo que grita em nós em nossos sentidos, nosso olhar, nosso agir...
Silenciar, no entanto, não é consentir. É a voz que cala mas não consente, ainda sem ir na direção contrária de embate.
Silenciar é permitir e continuar a amar.
Dá-me está graça, Pai!
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